Textos / Espetáculos

A ceia dos cardeais

(Teatro D. Amélia, 24-03-1902)

A estreia de um dos textos de maior êxito da dramaturgia portuguesa, A ceia dos cardeais, ocorreu no Teatro D. Amélia (hoje São Luiz), a 24 de março de 1902, com os atores João Rosa (Cardeal Gonzaga), Augusto Rosa (Cardeal Montmorency) e Eduardo Brazão (Cardeal Rufo) como protagonistas.

Passa por mim no Rossio

(Teatro Nacional D. Maria II, 16-05-1991)


Sobre roteiro escrito por Filipe La Féria – com apoio dramatúrgico de Vítor Pavão dos Santos –, este espetáculo pretendia mostrar uma retrospetiva da história da revista à portuguesa desde 1851 até ao 25 de Abril de 1974.

A Promessa

(1957)

A promessa, peça em três atos e três quadros da autoria de Bernardo Santareno, retrata a tensão no seio de um jovem casal decorrente de uma promessa religiosa de castidade, refletindo-se essa tensão também no círculo da família e amigos.

O processo do rasga

(Teatro Infantil dos irmãos Dallot, 22-02-1879)

Como opereta cómica e burlesca, da autoria de Jaime Venâncio, O processo do rasga parodia a zarzuela O processo do cancan, tendo-se estreado no Teatro dos Recreios, em Lisboa, em 1878.

Um auto de Gil Vicente

(1838)

Escrita por João Baptista da Silva Leitão de Almeida Garrett (1799-1854) em 1838 (entre 11 de junho e 10 de julho, como ele próprio esclareceu), a peça Um auto de Gil Vicente marcou a sua opção por uma dramaturgia nacional de inspiração romântica que, anos mais tarde, teria a sua mais elevada realização artística em Frei Luís de Sousa (1843).